Ao encontro da felicidade!

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Na minha infância fui criado e educado de acordo com os ensinamentos da fé católica. Infalivelmente ia à missa aos domingos pela manhã. Não tenho nada contra esta religião, mas ela fez pouco por ou quase nada por mim. Lá eu fiz o catecismo e a primeira comunhão razão pela qual recebi até um certificado que minha mãe guarda até hoje. Quando jovem, ouvi várias histórias bíblicas como a de Noé, Moisés, Sansão, Davi, Maria e Jesus.  Talvez essas histórias fossem verdadeiras; talvez não fossem. Ninguém nunca havia me falado sobre a realidade de Jesus e que Ele está vivo hoje. Sobre Jesus, o que eu sabia era que Ele tinha morrido na cruz para nos salvar. Ninguém nunca havia me dito que eu podia abrir meu coração e aceita-Lo e recebe-Lo como meu Senhor e Salvador. Ninguém nunca me falou que ele a verdadeira felicidade.
Durante vários anos da minha vida tentei encontrar e permanecer num estado que todo mundo deseja estar: felicidade – um estado de paz interior que se opõe a tristeza. Procurei essa tal felicidade em diversos lugares que eu supunha encontrá-la. Procurei por ela nos bares, nas festas, nos carnavais, nos encontros amorosos e não consegui alcançar este júbilo que todo mundo almeja ter. Nesses lugares a felicidade nunca esteve, e se esteve, foi visita rápida! Nesses lugares eu não era feliz, eu estava feliz naquele instante. A felicidade que encontrei nesses lugares foi como um vapor que se dissipa rapidamente; é como uma nuvem de chuva que passa rapidamente sobre nossas cabeças, molhando-nos por alguns instantes.
Vivi muito tempo em busca desse tipo de felicidade e não a encontrei. Eu estava à deriva. Aos poucos fui compreendendo que eu só, e somente só, poderia ser feliz submetendo minha mortalidade à imortalidade de Jesus. Hoje não estou feliz, eu sou feliz. Essa plenitude só é alcançada em Jesus Cristo porque n’Ele reside a Vida, com toda a sua perfeição.
Quem tem Jesus na sua vida sai dos bastidores para o palco da vida, sai das trevas para as luzes para encontrar a felicidade.
Pense Nisso!

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