Na minha infância fui criado e educado
de acordo com os ensinamentos da fé católica. Infalivelmente ia à missa aos
domingos pela manhã. Não tenho nada contra esta religião, mas ela fez pouco por
ou quase nada por mim. Lá eu fiz o catecismo e a primeira comunhão razão pela
qual recebi até um certificado que minha mãe guarda até hoje. Quando jovem,
ouvi várias histórias bíblicas como a de Noé, Moisés, Sansão, Davi, Maria e
Jesus. Talvez essas histórias fossem
verdadeiras; talvez não fossem. Ninguém nunca havia me falado sobre a realidade
de Jesus e que Ele está vivo hoje. Sobre Jesus, o que eu sabia era que Ele
tinha morrido na cruz para nos salvar. Ninguém nunca havia me dito que eu podia
abrir meu coração e aceita-Lo e recebe-Lo como meu Senhor e Salvador. Ninguém
nunca me falou que ele a verdadeira felicidade.
Durante vários anos da minha vida tentei
encontrar e permanecer num estado que todo mundo deseja estar: felicidade – um estado
de paz interior que se opõe a tristeza. Procurei essa tal felicidade em
diversos lugares que eu supunha encontrá-la. Procurei por ela nos bares, nas
festas, nos carnavais, nos encontros amorosos e não consegui alcançar este júbilo
que todo mundo almeja ter. Nesses lugares a felicidade nunca esteve, e se esteve,
foi visita rápida! Nesses lugares eu não era feliz, eu estava feliz naquele instante.
A felicidade que encontrei nesses lugares foi como um vapor que se dissipa
rapidamente; é como uma nuvem de chuva que passa rapidamente sobre nossas
cabeças, molhando-nos por alguns instantes.
Vivi muito tempo em busca desse tipo de
felicidade e não a encontrei. Eu estava à deriva. Aos poucos fui compreendendo
que eu só, e somente só, poderia ser feliz submetendo minha mortalidade à
imortalidade de Jesus. Hoje não estou feliz, eu sou feliz. Essa plenitude só é
alcançada em Jesus Cristo porque n’Ele reside a Vida, com toda a sua perfeição.
Quem tem Jesus na sua vida sai dos
bastidores para o palco da vida, sai das trevas para as luzes para encontrar a
felicidade.
Pense Nisso!
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