Fim!

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Caros Amigos Leitores!

Este blog chega ao fim. Não tenho mais motivação para continuar escrevendo aqui. Quero agradecer profundamente a todos que sempre acompanharam este blog até a ultima postagem. Todas as postagens desse blog serão transcritas para o meu facebook. É lá onde agora eu escrevo...
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Vendo Jesus!

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1-Concentre-se nos 4 pontinho no interior da imagem por 40 segundos
2-Desvie seu olhar lentamente para uma parede próxima
(deve ser lisa e de uma só cor)
3-Verá se formar lentamento uma mancha clara 
(continue observa-la atentamente)
4-Pisque e verá se formar uma imagem no interior da mancha.
5-O que você vê, ou melhor quem você vê?



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Minha Árvore de Natal!

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Neste Natal, a minha árvore vai ser diferente.
Armei-a na sala do meu coração,
nada virtual, apenas uma opção,
entre o real e o imaginário dessa festa,
onde muita gente anda confundindo,
com mais um feriado prolongado de fim de ano.
♥♥♥
Idealizei uma árvore simples,
que fala de esperança,
que me lembra os tempos de criança,
em que fui feliz com tão pouco,
e o presente era tão simples como um abraço.
♥♥♥
Na minha árvore coloquei bolinhas coloridas,
que representa, cada uma delas, uma pessoa,
alguém que passou pela minha vida e deixou uma marca.
♥♥♥
As primeiras, representam meus pais,
uma bem colorida lembra minha mãe,
com seu avental pendurado, as mãos ocupadas,
o carinho era tanto que fazia a lâmpada acender sozinha.
♥♥♥
Uma maior, com menos brilho lembrava meu pai,
com seu jeito durão e louco para dar um abraço,
parecia um pisca pisca, de tanta emoção.
♥♥♥
Algumas bolinhas são puras lembranças...
amigos da escola, os professores,
a merendeira da cantina que me servia com amor,
amigos da rua com quem eu brincava e jogava bolinhas de gude,
formam uma cascata de luzes,
que me remetem ao passado...
♥♥♥
Na minha árvore de Natal, coloquei mais bolinhas coloridas,
gente amiga que tanto me ajudou a chegar onde cheguei.
quanta saudade, quanta gratidão...
Até que vieram as bolinhas descascadas, sem cor, sem brilho,
pessoas que eu magoei, que me magoaram,
frutos de desavenças e brigas tolas,
gente que eu não via há tanto tempo.
E foram essas bolinhas que eu quis colocar no alto da árvore,
para me lembrar que eu ainda preciso aprender a perdoar,
gente que eu preciso reencontrar e acender uma nova luz.
♥♥♥
No alto da árvore, no centro do meu coração,
coloquei a bolinha mais iluminada,
como se fosse um relicário,
para declarar meu amor ao Mestre da Luz,
desejando Feliz Aniversário,
para Aquele que dá sentido a nossa jornada,
que ensinou a amar, trouxe de novo a paz,
iluminou a árvore da humanidade ferida,
para sempre, Jesus, caminho, verdade e vida!
Feliz Natal a Todos os Meus Amigos e Familiares!
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O verdadeira face do amor!

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Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Porquê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... Valorize quem realmente te ama... Pense nisso!

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Os três caminhos!

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Ninguém vive sem um caminho. Para onde quer que formos, de que forma formos, nós precisamos, sempre, de um caminho. Mudamos o nome, mas precisamos sempre de um caminho para ir a algum lugar. Pode ser uma estrada, rodovia, rua, avenida, ramal. Enfim, sempre precisamos de um caminho.
Na vida espiritual não é diferente: precisamos escolher um caminho. Foi o que expressou Tomé, ao indagar de Jesus: ... como podemos saber o caminho?” (Jo 14:5).
Na jornada espiritual, podemos identificar três caminhos distintos pelos quais cada um de nós pode direcionar a vida espiritual.

Primeiro Caminho: O Caminho Diferente do Caminho de Deus
No livro de Isaías, capítulo 55, versículo 8, diz assim: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor.”
Geralmente, é o que ocorre. Temos o nosso caminho bem distante do de Deus. Achamos que somos “donos de nosso próprio nariz”, e capazes de conduzir nossa própria vida.
Nós sabemos muito bem qual o caminho que Deus destinou pra nós. Mas nós o ignoramos e seguimos o nosso.
Jonas é um exemplo vivo dessa realidade. Deus ordenou-lhe que fosse a Nínive. Ele, porém, resolveu seguir o seu caminho, e foi para Tarsis “para fugir de diante da face do Senhor”. (Jonas 1:3).
O resultado não podia ser outro: deu errado, desde uma terrível tempestade que se formou e colocou em risco o barco, até ele ser lançado ao mar e engolido por um grande peixe. Do ventre do peixe – onde permaneceu três dias e três noites – Jonas orou a Deus:
“Na minha angústia clamei ao Senhor, e Ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz”.
Reconduzido à terra, vomitado pelo peixe, Jonas vai seguir, agora, no caminho de Deus.
Essa mesma realidade foi ilustrada por Jesus na Parábola do Filho Pródigo.
Para representar o caminho diferente do caminho de Deus, tomamos as linhas divergentes que, por definição, “quanto mais se prolongam, mais se afastam”.
Quando nos comparou as ovelhas, Jesus levou em consideração uma característica curiosa desses animais: são os únicos que não têm o instinto de retorno e, quando se afastam, não conseguem retornar ao curral, ao aprisco: afastam-se cada vez mais.

Segundo Caminho: O Caminho Semelhante ao Caminho de Deus
No livro de Provérbios, capítulo 14, versículo 12, Salomão afirma que:
“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.
Este é um caminho perigoso, porque     PARECE ser o caminho de Deus, mas não é. Porque é QUASE o caminho de Deus. E QUASE é a mais enganadora e perigosa das palavras.
Quem quase foi aprovado, está reprovado! Quem quase chegou a tempo de embarcar, ficou no solo! Quem quase escapou de um acidente fatal está sendo velado!
Andar em um caminho que é quase o caminho e Deus, significa andar em seu próprio caminho e fingir que é o de Deus. Era o que faziam os escribas e os fariseus no tempo de Jesus. E o Mestre os censurou duramente.
No capítulo 23 do Evangelho de Mateus, por sete vezes ele usa o refrão “escribas e fariseus hipócritas”, apontando as distorções de seu comportamento:
“dais o dízimo..., e desprezais o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé.”
Esse estado de “quase”, de “mais ou menos”, gera uma sensação de acomodação, de mornição, que é severamente reprovado pelo Espírito Santo conforme está escrito em Apocalipse 3:15-16:
“Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.”
Este traiçoeiro caminho é ilustrado pelas linhas paralelas – aquelas que são semelhantes aos trilhos de uma ferrovia – e, por definição, “por mais que se prolonguem, nunca se encontram!”

Terceiro Caminho: Caminho Igual ao Caminho de Deus
Poderemos – sendo falhos, frágeis, limitados – andarmos no caminho de Deus?
Sem dúvida, podemos e devemos. Desde que dispusermos a entregar nossa vida, a se submeter á vontade de Deus.
É possível desde que reconheça que somos, todos, obreiros, trabalhadores, ceifeiros de Deus aqui na Terra e que não estamos aqui em passeio inútil e infrutífero: estamos aqui porque temos um compromisso com Deus.
Se nos perguntamos: “Que missão Deus tem para mim?”; “o que vim fazer aqui?”, então, estamos a caminho de conhecer o caminho que devemos seguir.
“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, ele tudo fará” assegura o rei Davi, em Salmos 37:5.
Gênesis narra, a partir do capítulo 12, a epopeia de Abraão, a quem Deus chamou de sua terra e lhe apontou um caminho novo, que ele aceitou e seguiu, vindo a tornar-se o “pai da fé”.
Vejamos o exemplo de Saulo, o perseguidor, narrado no livro Atos dos Apóstolos. Saulo era um enérgico e resoluto perseguidor dos cristãos porque os considerava hereges. A caminho de Damasco, Paulo é surpreendido por um clarão assustador e se prostra ao solo. Então uma voz lhe diz:
“Saulo, Saulo, por que me persegues?”
Assustado, atônito, ele indaga:
“Quem és, Senhor?”, e ouviu como resposta:
“Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.”
A pergunta seguinte de Saulo vai alterar totalmente sua vida e seu caminho:
“Senhor, que queres que eu faça?”
É este Saulo renovado, convertido, que vai – a partir daí – fazer do caminho de Deus o seu caminho. E vai proferir, bem mais tarde, estas significativas palavras de identificação:
“Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim!”
O caminho igual ao caminho de Deus é ilustrado pelas linhas superpostas, isto é, por linhas colocadas uma sobre a outra, de tal forma que aparecem como uma só.
Para concluir, resta uma pergunta: qual será o pior caminho?
Para muitos parecerá o primeiro: o caminho diferente do caminho de Deus.
Mas não é...
O pior, o mais perigoso, é o segundo caminho semelhante ao caminho de Deus, porque dá a falsa impressão de que tudo estar justo e perfeito; tudo em orde; porque acomoda e justifica.
Já o primeiro caminho, ao contrário, incomoda. E ao incomodar, pode gerar um retorno. É por isso que quando invertemos a direção das linhas divergentes elas se transformam em LINHAS CONVERGENTES, isto é, “linhas que convergem para um ponto comum, onde se encontram.”.
Foi o que aconteceu com o Filho Pródigo: “voltarei para meu pai”, decidiu ele.
Em Isaías, capítulo 55, versículo 7, está escrito:
“Deixe o ímpio o SEU CAMINHO... e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.”
Qual é o SEU CAMINHO?
É diferente, semelhante ou igual ao de Deus? Que missão Deus lhe atribuiu? Que dons, que talentos Deus deu para você os multiplicar em favor do próximo e de você mesmo?
Veja como Paulo introduziu o notável cântico ao amor em 1 Co 12:31:
“Eu vos mostrarei UM CAMINHO ainda mais excelente”, e então, passa a descrever o amor, em todo o capítulo 13.
E veja como Jesus respondeu à indagação de Tomé, em João 14:6:
“EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA. NINGUÉM VEM AO PAI, SENÃO POR MIM!”
Amém!

Pense Nisso!
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O que fazer!

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Todos nós temos infinitas diferenças. Apesar disso, todos tem uma só aspiração: viver plenamente, ter uma existência digna, com felicidade e harmonia. Por isso, no que compete a você, posicione-se para:
Nesse mundo globalizado: incluir
No meio de tanta correria: achar tempo para cuidar do espírito
Entre tantas realizações: compartilhar
Na multidão considerar a pessoa que está diante de você
Diante de tanta dificuldade: acolher
Diante da inocência: proteger
Na convivência: respeitar
No abandono: recolher
Em cada momento: aprender e ensinar
Em toda circunstância: compreender
Em cada relacionamento: amar
A cada dia: viver com alegria
E diante de tudo: agradecer a Deus.
Pense nisso!
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Você está sempre certo!

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Todas as pessoas têm a convicção de que estão certas, e confirmam isso defendendo seus pontos de vista. Ninguém sente prazer em admitir que está errado. Há um princípio natural nesse comportamento, porque todas as pessoas agem de acordo com sua consciência e tendo por fundamento seus conhecimentos, portanto, não é um procedimento que pode ser encarado com a visão simplista de que “todo mundo que ter razão ou estar certo”. Eu posso dizer que, baseado no seu conteúdo mental, você está mesmo certo, seja o que for que pense. Estar certo não é algo “absoluto”, como nada na realidade material é. Só Deus é absoluto, tudo o mais é relativo. Estar certo ou ter razão não lhe garante satisfação nem alegria. Às vezes, ceder a vez, dar a razão e permitir que o outro se sinta certo pode ser melhor para você. É assim que convivemos bem e evitamos discussões para saber com quem está a razão.
Em certos momentos, é mil vezes preferível passar a vez e deixar que pensem que estamos errados a ver nossa certeza reconhecida e construir uma situação desagradável ou perder uma amizade. Avalie bem a situação do momento e veja se ter razão, ter certeza ou radicalizar pode custar caro. Para manter a paz, a harmonia, pela manutenção da boa convivência, uma pequena renúncia não é um absurdo, ao contrário, é um preço que vale a pena pagar. Nem sempre estar certo representa vantagem.
Um dia sou ator, no outro expectador e vice-versa. Não permita que o orgulho impeça você de ceder a vez, de se permitir ocupar um segundo plano, de dar preferência a outro.
Ceda sem constrangimento quando perceber que o resultado que o resultado do que pretende fazer poderá não ser melhor do que a humilhação momentânea de ceder. Pense com o senso dos inteligentes: bom mesmo é ser feliz, e estar certo sempre não garante isso a ninguém.
Pense Nisso!
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Advocacia: a tríade do ofício!

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Até mesmo os que nunca estudaram sabem da importância do advogado na e para a sociedade. Alguém pelo menos uma vez na vida necessitou de um advogado. Seja para a defesa em juízo seja para esclarecer alguma dúvida que tem. O advogado não raro enfrenta todos os tipos de pressão na defesa intransigente do direito de seus clientes.
É nos hospitais que os médicos curam os enfermos para restabelecer sua saúde e fazer com que voltem a ter uma vida saudável. É nessa ótica que os advogados atuam em juízo para tratar dos infratores da lei, no sentido de manter e/ou restaurar o direito e dar um maior e melhor equilíbrio à ordem jurídica. É nesse ambiente que o advogado opera, aplicando todos os seus conhecimentos jurídicos em defesa de seu constituinte e fazer resplandecer a luz da justiça. Como disse sabiamente o ilustre jurista Carvalho Neto no livro “Advogados”, os advogados “...Têm as leis por ferramenta, o direito como remédio, a justiça pela cura” .
Nesse sentido, o advogado com a ferramenta adequada (leis) aplica o remédio (direito) para alcançar a cura (justiça).
Parabéns a todos os advogados! 
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Credibilidade!

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Uma das virtudes mais valiosa na vida de qualquer pessoa é a credibilidade. Nossa palavra deve ser uma só e não pode está divorciada das nossas relações interpessoais. Devemos cumprir as nossas promessas. Por isso só devemos prometer o que podemos cumprir.
Quem fala a verdade, caro leitor, não se enrola, não tropeça nas palavras e não se incomoda. Muitos dizem que todo homem tem seu preço, que sua honra, sua honestidade e seu caráter podem ser comprados. Não devemos acreditar nisso. Deus sempre nos dá condições de resistir às tentações e a cada vez que triunfamos sobre a corrupção, a luxúria ou a maledicência, sentiremos que estamos mais fortes. Integridade é uma jóia rara e valiosa que enaltece os homens virtuosos.
Devemos sempre ser honrados, pessoas de palavras, e cumpridoras dos nossos deveres. Mesmo que alguém ofereça vantagens, devemos recusa-las. E se for necessário até algum sacrifício para manter a nossa credibilidade, façamos então. Deus recompensará os nossos esforços e integridade com o que é correto e justo.
Pense Nisso!
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Não estrague seu dia!

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Ao iniciar seu dia você pode escolher fazer dele um dia bom ou um dia ruim. A escolha é sua.
A sua irritação não solucionará problema algum. Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar. O seu mau humor não modifica o que já aconteceu. A sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus. A sua tristeza não iluminará os seus caminhos. O seu desânimo não edificará ninguém. As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade. As suas reclamações, mesmo que seja as afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.
Não estrague seu dia. Aprenda com a sabedoria divina, a perdoar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o bem ao próximo.
Pense Nisso!


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