Em Pv 10.19 está escrito: “No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os
lábios é prudente”. Quem fala muito erra muito. Até o tolo quando se cala é tido por sábio (Pv 17.28). A Palavra de Deus é categórica: Todo homem, pois,
seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar (Tg 1.19). Quem fala para depois pensar, fala sem
refletir e fala mais do que o necessário.
Devemos sempre falar a verdade em amor. A verdade é o conteúdo, e
o amor é a forma. A verdade sem o amor agride; o amor sem a verdade engana. Só
devemos falar o que é bom e oportuno. O tolo é quem fala muito e pensa pouco;
fala muito e comunica pouco; fala muito e acerta pouco. Quem é prudente no que
vai dizer amplia sua influência. Fala pouco e pensa muito; fala pouco e
comunica muito; fala pouco e acerta muito.
Devemos ser cautelosos em nossa fala, pois a vida e a morte estão no poder da língua
(Pv 18.21). Podemos construir ou destruir um relacionamento dependendo da maneira
como nos expressamos, falamos, comunicamos. A comunicação oxigena os
relacionamentos. Nossa língua, portanto, precisa ser fonte de vida, e não cova
de morte; precisa ser medicina, e não veneno; precisa ser bálsamo que consola,
e não fogo que destrói.
Pense Nisso!
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