Razão X Emoção: em busca de um equilíbrio!

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Razão e emoção permeiam o nosso cotidiano. Isso é fato! Lido diariamente com esse binômio. Nesse sentido tenho procurado me manter muito bem equilibrado na hora de tomar decisões procurando decidir mais de forma racional e menos de forma emotiva. Avancei muito nesse sentido.
Tenho me vigiado para não permitir que a emoção ultrapasse a razão na hora de tomar decisões porque isso pode arranhar uma relação de caráter pessoal ou profissional. Isso é muito desgastante e perigoso para quem lidera um grupo de pessoas! Mas, ainda falta muito.
Com o tempo, nos apegamos àqueles que trabalham conosco, passamos a gostar dessas pessoas, do que elas são e representam para nós. Porém, muitas vezes, isso nos cega para enxergar o que eles são verdadeiramente como profissionais.
Deixar a razão de lado e pautar nossas decisões baseando-se mais no relacionamento que temos com essas pessoas (emoção) do que com a capacidade profissional (razão) das mesmas, corremos o risco de prejudicar alguém e até a nossa própria carreira.
Isso se deve ao fato de que, obviamente, não temos os mesmos laços com todos os funcionários e tratá-los baseando-se na emoção pode provocar em alguns o sentimento de injustiça, de ciúmes, de inveja, o que certamente o desmotivará. Consequentemente, impacta negativamente a performance dos demais causando, inclusive, a antipatia dos insatisfeitos.
Para evitar tais conflitos, procure separar a amizade do ambiente profissional, sempre levando em conta o que é correto e prioritário no seu trabalho.
Para que você não acabe caindo na armadilha de sempre priorizar a emoção em vez da razão, você precisa se autoconhecer e, caso perceba que é mais emocional, deve pensar em como tomar decisões para ver se está utilizando mais a razão do que a emoção.
Pense nisso!

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