Quando a preguiça pode se tornar um problema grave?

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Abrir espaço para alguns momentos de preguiça – a arte de não  fazer rigorosamente nada – ao longo do dia é bastante benéfico à saúde, pois ajuda a renovar as energias e a descansar a cabeça. Para isso, basta reservar alguns minutinhos para apreciar um momento de devaneio da maneira que for mais conveniente: dormindo, olhando para o nada, refletindo, se espreguiçando…
Agora, sentir preguiça em excesso pode ser, na verdade, bastante prejudicial. E a principal consequência dessa sensação descomedida pode ser a depressão. Para isso, Ricardo Moreno, coordenador do grupo de doenças afetivas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, listou alguns sintomas que podem indicar essa mudança de estágio. Fique ligada a eles e procure um especialista caso estejam muito presentes nos seu dia a dia:
-  Isolamento: fique atento aos exageros da introspecção.
- Melancolia: uma pontinha indefinida de tristeza durante 15 dias ou mais
- Desinteresse: a falta de entusiasmo para coisas boas da vida, como se divertir e namorar, deve acender uma luzinha.
- Estranhamento: sensações que dificultam a execução de atividades normais
- Fadiga: pouca energia para enfrentar o dia a dia e indisposição até para imaginar algum tipo de ação
- Pouca concentração: dificuldade de raciocínio, de estabelecer uma meta, de manter o foco.
- Ansiedade: irritabilidade excessiva, falta de confiança no amanhã e insegurança na hora decidir.
- Sono ou insônia: os extremos querer se entregar ao sono o tempo todo ou varar a noite “ligada”.
- Morbidez: pensamentos frequentes na morte e ideias recorrentes de suicídio.
- Apetite maluco: fome de leão ou então a inapetência total – até para aquela comidinha predileta.
Fonte: Revista Ana Maria

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