A soberba!

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Para finalizar as postagens do mês de abril, conhecido popularmente como o mês da mentira, resolvi fazer minha reflexão a respeito de um tema bastante presente na nossa vida cotidiana: A soberba. O orgulho!
Às vezes não percebemos, mas a soberba se mistura com a vaidade. Confundem-se como defeitos morais. A soberba exalta o superego e o orgulho exagerado.
O orgulhoso, o soberbo, não consegue lidar com os seus fracassos e com os seus limites. Falhamos aqui. Conquistamos ali. É a dinâmica da vida. Nem sempre somos totalmente culpados por não conseguirmos atingir determinado objetivo. Muitos fatores contribuem para que o fracasso aconteça.
A crença de que “eu sempre venço e sou o melhor” não pode ser um referencial de vida para sempre e em todas as circunstâncias. Há momentos na vida em que outra pessoa foi melhor, se destacou mais e venceu.
Você conhece algum caso de pessoas bem sucedidas e famosas que puseram fim á própria vida? Pois é. Sabe por quê? Porque não conseguiram suportar a solidão e o abandono dos familiares e os “amigos” interesseiros. É horrível quando percebemos que alguém se aproxima da gente pelo cargo e pelo que temos e não pelo que somos como pessoa.
A soberba é um sentimento negativo, caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância sem fundamento algum.
O soberbo, o orgulhoso tem sempre um olhar verticalizado, olhando para as pessoas de cima para baixo.
Esses tipos de gente são insuportáveis, principalmente quando não reconhecem o valor do outro como parte de um todo.
O soberbo não consegue perceber a necessidade dos outros. Desde as fisiológicas até as materiais. Para eles os outros que se virem.
O soberbo se sente ameaçado quando percebe que alguém sabe mais, possui mais ou poderá possuir mais do que ele. Nesse momento, ele se torna agressivo, grosseiro e arrogante.
E, para finalizar nossa reflexão é importante saber que a antítese da soberba é a humildade. Mas o que já encontrei muito nessa vida foi a falsa humildade. Quando o soberbo percebe que perdeu a peleja, ele faz com que o outro sinta compaixão por ele para que continue sendo o centro das atenções. Daí, ele se mostra bom, humilde, compreensivo, mais é apenas para chamar a atenção. Ele é orgulhoso até nas suas atitudes mais humildes.
E, eu, com minha simplicidade aprendi que só devemos olhar para alguém de cima para baixo, quando for para estender a mão e ajudar essa pessoa a se levantar.
Pense nisso!

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